Considerando as
definições dadas, classifique os argumentos:
a) Ao se
desesperar num congestionamento em São Paulo, daqueles em que o automóvel não se
move nem quando o sinal está verde, o indivíduo deve saber que, por trás de sua
irritação crônica e cotidiana, está uma monumental ignorância histórica.
São Paulo só
chegou a esse caos porque um seleto grupo de dirigentes decidiu, no início do
século, que não deveríamos ter metrô. Como cresce dia a dia o número de
veículos, a tendência é piorar ainda mais o congestionamento – o que leva
técnicos a preverem como inevitável a implantação de perigos. (Adaptado de Folha de S. Paulo. 01/10/2000)
Tipo de argumento: ________________________________________
b) “Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça” - a famosa frase-conceito do
diretor Gláuber Rocha – virou uma fórmula eficiente para explicar os R$ 130
milhões que o cinema brasileiro faturou no ano passado. (Adaptado
de Época, 14/04/2004)
Tipo de argumento:
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c) O fumo é o mais grave problema de saúde pública no Brasil.
Assim como não admitimos que os comerciantes de maconha, crack ou heroína façam
propaganda para os nossos filhos na TV, todas as formas de publicidade do
cigarro deveriam ser proibidas terminantemente. Para os desobedientes, cadeia”
(VARELLA, Drauzio. In: Folha de S. Paulo, 20 de maio de 2000).
Tipo de argumento:
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d) A mulher de hoje ocupa um papel social
diferente da mulher do século XIX.
Tipo de argumento: ________________________________________
e) A condescendência com que os brasileiros têm convivido com a corrupção
não é propriamente algo que fale bem de nosso caráter. Conviver e condescender
com a corrupção não é, contudo, praticá-la, como queria um líder empresarial
que assegurava sermos todos corruptos. Somos mesmo? Um rápido olhar sobre
nossas práticas cotidianas registra a amplitude e a profundidade da corrupção,
em várias intensidades. Há a pequena corrupção, cotidiana e muito difundida. É,
por exemplo, a da secretária da repartição pública que engorda seu salário
datilografando trabalhos “para fora”, utilizando máquina, papel e tempo que
deveriam servir à instituição. Os chefes justificam esses pequenos desvios com
a alegação de que os salários públicos são baixos. Assim, estabelece-se um
pacto: o chefe não luta por melhores salários de seus funcionários, enquanto
estes, por sua vez, não “funcionam”. O outro exemplo é o do policial que entra
na padaria do bairro em que faz ronda e toma de graça um café com coxinha. Em
troca, garante proteção extra ao estabelecimento comercial, o que inclui,
eventualmente, a liquidação física de algum ladrão pé-de-chinelo. (Jaime
Pinksky/Luzia Nagib Eluf.. Brasileiro(a)
é Assim Mesmo, Ed.Contexto)
Tipo de argumento:
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f) O homem
depende do ambiente para viver.
Tipo de argumento:
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